" entre páginas e palavras, mergulhei em meio a imensidão de um mundo surrealista. Abandonei minha mente no tom alvo daquelas páginas. Esqueci de um mundo que não merecia lugar entre minhas recordações. Beberiquei minha xícara de café, saboreando-o como nunca havia feito outrora. Era como o sabor do livro, era o sabor do cappuccino, era o paladar que salpicava minha mente delirante e desequilibrada, fixada na companhia solitária que só uma leitura proporciona."

quinta-feira, 14 de abril de 2011

   Após 'trocentos' anos sem postar, eis-me aqui \o\
   E tenho uma justificativa, juro. Estudo de 7:30 à 18:30, além do curso que vai das 18h até às 22h. Ai me perguntam: "como da tempo, bru?" E o que eu respondo? "Simplesmente não dá!" É sério, eu mal respiro dentro de casa, que dirá parar no pc. Mas, devido alguns projetos atuais, pretendo voltar a postar, e desta vez periodicamente. Pelo menos aos finais de semana, já que meu problema é ter tempo pra postar, pois os contos eu escrevo na aula mesmo. Sei que deveria prestar atenção, mas eu me viro com isso depois.
   A parte mais legal, é que estou escrevendo isso para ninguém ler '-'
        Anyway ~

   Hoje venho aqui com algo que já havia prometido aos meus leitores fantasmas, que lêem mas não seguem o blog, nem comentam, nem nada.
Gente, é sério, APAREÇAM. Segue, da um oi, faz um sinal de fumaça, qualquer coisa, mas dêem sinal de vida. É o meu incentivo para escrever.
   Mas, enfim, hoje venho trazer uma dica de leitura. Recentemente, li isso para um trabalho e curti bastante. Falo do livro Édipo Rei, de Sófocles. Uma incrível tragédia grega. Segundo as palavras do meu professor, é um livro tão bem escrito que mesmo tantos séculos depois, continua sendo uma excelente leitura. Ta, ele não falou com essas palavras, mas o sentido foi esse. '-'
   Infelizmente, não posso fazer um resumão do livro, se não conto a história toda. Pois é bem objetiva e o livro é pequeno, dica para quem tem preguiça.

Juro que adoraria por um link para quem quisesse baixar, mas estou escrevendo isso no colégio, e o pc daqui classificou o link do download como pornografia indiana '-' .
Assim que possível, trago para vocês.
Alias, ainda sobre o livro, fiz um trabalho de interpretação livre da história. Como boníssima amante das artes que sou, pintei um quadro razoável com uma das melhores cenas do livro. A imagem vocês encontram na net, mas fiz umas alterações pequenas, e, definitivamente, não ficou igual. Lembrando, manolos e manolas, que literatura não é apenas escrita. Você pode fazer uma leitura sobre um quadro, por exemplo. Em suma, literatura é expressão, é a arte em contexto, basicamente falando. Professores que lerem isso, se o conceito não estiver correto, não me matem: foi o que me ensinaram.
Enfim, manolos, assim que possível trago uma foto do que fiz para vocês.
E na próxima quinta tem conto com nova sequência: vocês começarão a conhecer a Família McLister e os mistérios da curiosa existência dessa fraternidade.

kisus ~ \õ

2 comentários:

  1. (Terceira tentativa de mandar o comentário)

    A opinião de um cara eleito hippie por pessoas que acham que eu uso "dorgas manola", conta? rs'

    Eu gosto muito dos textos postados aqui, e nos postes daqui de perto (Quem fala aqui é personalidade sem graça do Hippie-Sensui), então por favor, não pare de postar!

    Obs: Olhar as estatísticas era é um animo para que eu escreva, mas olhar as estatísticas também podem desanimar...

    Obs²: Estatísticas podem não surtir efeito (rs')
    ________________

    "Nunca encontrei uma pessoa tão ignorante que não pudesse ter aprendido algo com sua ignorância."
    — Galileu Galilei (1564-1642)

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